Há dois anos, Thiago Carneiro, fundador da página AfroNerd, juntamente com Sérgio Marques, criaram a Exposição AfroPower Afrofuturismo, para potencializar o trabalho de artistas negros e suas trajetórias na arte visual brasileira. Incluída como parte da programação anual especial da página AfroNerd, conhecida como Maratona AfroPower.
A exposição agora chega ao 3° Festival NegrArte, que visa fomentar a importância e as influências de artistas negros na construção da biografia das artes visuais brasileiras, da tela à escultura, da fotografia ao grafite e da literatura ao design.
Na edição do Festival NegrArte, que acontecerá em diversas localidades de São Paulo, de 13 a 19 de maio, a Exposição AfroPower Afrofuturismo contará com dezesseis artistas negros, entre quadrinistas e ilustradores. Cada um desses artistas traz sua interpretação única do afrofuturismo, destacando-se por estilos e paletas de cores distintas, e poderão ter suas obras apreciadas entre os dias 14 a 19 de maio, (terça a sexta das 10h às 19h; sábado e domingo das 10h às 16h), no Istituto Europeo Di Design – IED São Paulo, na Rua Maranhão, 617, bairro Higienópolis, na capital
Conheça os artistas participantes da Exposição AfroPower Afrofuturismo:
Ana Cardoso
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Ana Cardoso é artista brasileira natural de Belo Horizonte (MG), graduada em Artes Gráficas pela UFMG (2015). Ilustradora, quadrinista e aquarelista que atua no mercado editorial como artista autoral e freelancer na produção de livrosinfantis, quadrinhos e ilustrações para o mercado didático e publicitário.
Já trabalhou para grandes empresas como Banco Itaú, Telecine, Revista Piauí, Netflix e Fanta. Lançou sua primeira publicação autoral, We Pet no FIQ – Festival Internacional de Quadrinhos em 2015 e, em 2018, publicou o quadrinho Quando Você Foi Embora pela editora Balão Editorial. Por essa obra, foi indicada aos prêmios HQMIX e Cubo de Ouro. Produziu para Mauricio de Sousa Produções a Graphic Novel Mingau em 2022.
Bennê Oliveira
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Bennê Oliveira é ilustradora e quadrinista recifense. É a criadora do Levemente Insana, página no Instagram onde produz tirinhas sobre temas cotidianos, e muitas vezes autobiográficos.
Tem como objetivo compartilhar a vida do periférico brasileiro, suas delícias e suas tragédias. Seu trabalho já fez parte de publicações como Mina de HQ, revista Continente e Piauí.
Dani Bolim
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Danilo, de nome artístico Dani Bolinho, é um ilustrador brasiliense, que tem seu maior foco nos quadrinhos e narrativa visual, inspirado em elementos da cultura pop.
Vencedor de dois prêmios no Silent Manga Audition. Além de ilustrar e produzir diversos quadrinhos nacionais e ilustrações para diversos projetos, Dani também trabalhou em projetos internacionais, tendo livros vendidos em todo mundo.
Daniel Cesart
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Daniel Cesart é quadrinista, formado em artes visuais. Participou da coletânea Máquina Zero volumes 1 e 2 com histórias curtas; letreirou a HQ Never Die Club volumes 1 e 2 e Never Die Club – A Cosmonauta, e diagramou a HQ Contos dos Orixás e Contos dos Orixás – O Rei do Fogo.
Em 2023 lançou a HQ Estados Unidos da África com o quadrinista Anderson Shon; a série de tirinhas Cuscuz Surpresa com a quadrinista Helô D’angelo, e as Tiras de Conforto.
Dharilya
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Dharilya é ilustradora e quadrinista cearense, graduada em Licenciatura em Artes Visuais pelo IFCE (Instituto Federal do Ceará). Autora de Entre Monstros e Deuses, A Lojinha Mágica de Medos, Candy Machine e Amanita. É apaixonada por desenhar histórias de terror e dona de um traço sombrio e fofinho. Acredita na magia da arte para libertar seus fantasmas.
Atuou como professora da Oficina de Quadinhos da UFC (Universidade Federal do Ceará) entre os anos 2013 e 2019. Também participou de projetos de ilustrações e quadrinhos como: HQ Ceará, pelo jornal O Povo e Mixtape, com o rapper Emicida.
Em fevereiro de 2023 criou o Coven, clube de assinatura na plataforma do Catarse. Foi um dos projetos de destaque logo nos primeiros meses e segue como uma das campanhas recorrentes mais bem sucedidas.
Diox
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Diox, Diocir José de Assis Junior, nasceu na cidade de Mogi das Cruzes (SP), mas sempre viveu na capital paulista. Formado em Artes Visuais, atualmente trabalha para o mercado editorial, ilustrando livros infantis e materiais didáticos, além das contribuições frequentes para o mercado publicitário.
Recentemente, contribuiu como artista conceitual para o game Retro Machina (Orbit Studio), vencedor do prêmio de melhor jogo brasileiro pela Big Festival 2021.
Publicou O Menino que se fez pássaro (Pleiade, 2011); Dez Reais, na antologia Inkshot (MonkeyBrain, 2012); Diox: Sketchbook Custom (Criativo, 2017); O Fim da Noite, em parceria com Rafael Calça e seu mais recente trabalho solo, Estopim.
Ed Bortolotte
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Nascido e criado em São Paulo, Edson Bortolotte, desde muito novo já mostrava interesse em contar histórias. Aos 15 fez um curso de quadrinhos, o que mudaria sua vida.
Radialista formado, o autor gosta de estar sempre estudando e procurando novas formas de expressar sua arte.
Lançou seu primeiro quadrinho, Maré, em 2018. E foi indicado ao Troféu HQMIX, em duas categorias: “Novo Talento Roteirista” e “Melhor edição única independente”. Edson, diz que não cogita largar os quadrinhos tão cedo e que ainda tem muitas estórias para contar.
Gleisson Cipriano
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Nascido em 1993, nas quase mineiras terras de Franca, Gleisson Cipriano desenha desde que se entende por gente. Graduado em Design Gráfico pela Unesp de Bauru (2012-2017), também passou um ano pela Savannah College of Arts and Design (2015) nos Estados Unidos.
Desde 2017, produz histórias em quadrinhos e livros independentes no seu projeto pessoal Sem Raça Definida, que contam as peripécias de cães e gatos quando seus donos não estão por perto.
Leciona no Curso de Desenho da Quanta, e se dedica às novas empreitadas nos quadrinhos e na ilustração em suas horas vagas.
Jefferson Costa
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Do alto de seus quarenta anos, Jefferson Costa é um artista multitarefa que trabalha nas áreas mais variadas, fazendo desde peças publicitárias, storyboards e ilustrações, até histórias em quadrinhos.
Na nona arte, é lembrado principalmente por seu trabalho como desenhista nas seguintes obras: A Tempestade, baseada na peça de William Shakespeare e vencedora do Troféu HQMix de 2013, na categoria Adaptação para os Quadrinhos; La Dansarina, vencedora do HQMix de 2016, nas categorias Melhor Roteirista e Melhor Edição Especial; e Jeremias: Pele, da coleção Graphic MSP, laureada com o mesmo prêmio em 2019, nas categorias Edição Especial Nacional e Publicação Juvenil, e vencedora do Prêmio Jabuti, na categoria Histórias em Quadrinhos.
Jeygglypuff
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Jey ou Jeygglypuff, como é conhecida nas redes sociais, é publicitária, designer, ilustradora e quadrinista. Como ilustradora independente, já participou de eventos como Poc Con, CCXP, Pixel Show, Anime Friends e Perifacon.
Dos seus últimos trabalhos se destacam o projeto para a Marvel, criando um pôster para o filme As Marvels representando o Brasil. Para PretaHub, onde desenvolveu uma personagem super-heroína que foi exposta durante a Feira Preta em 2022.
Foi premiada pelo 1º Prêmio Pretas Potências com a sua HQ Decisões.
Hoje, Jey está em um projeto que foi contemplado pelo PROAC com a Natalia Sierpinski (roteirista e coordenadora da Butantã Gibicon), que é uma HQ cuja temática principal será abordar a potência e os perigos do uso da tecnologia na educação, fomentando a reflexão do uso de forma crítica e visando um aprendizado consciente e reflexivo dos jovens.
Kione Ayo
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Kione Ayo é uma quadrinista e ilustradora preta de Salvador. Atualmente, ela mora e estuda em São Paulo onde cursa Bacharelado em Física na USP. Gosta da ideia de ter uma boa conversa com outras pessoas por meio de suas histórias em quadrinhos, e quem sabe, talvez gerar uma boa memória.
Publicou seu primeiro quadrinho Para todos os tipos de vermes no projeto Narrativas Periféricas da Editora Mino em parceria com a Perifacon e Chiaroscuro Studios.
Recentemente, ilustrou o quadrinho Nitidez roteirizado por Felipe Castilho e participou de uma coletânea chamada Lado B com seus colegas da primeira edição do Narrativas Periféricas.
La Cruz
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Rafael LaCruz, natural de Belo Horizonte (MG | Brasil) é conservador-restaurador (UFMG), artista visual, ilustrador, grafiteiro e formado em produção de áudio e vídeo (Oi Kabum!).
Premiado pela animação O Sorriso de Frida Kahlo (2014 / 10° MUMIA), também é autor de publicações como Legacy (2021 | Edital Aldir Blanc) e Quadrinhos Viáveis (2020 | Editora Venas Abiertas), quadrinista publicado no caderno Retraçar Histórias: Quadrinhos e Resistência Negra (Colônia | Alemanha), artista convidado na exposição coletiva Dos Brasis: Arte e Pensamento Negro (Sesc | SP | 2023). Ilustrou para marcas como Bohemia, Revista Piauí e Spotify, além de ilustrar capas e conteúdos de livros.
Leo Saturn
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Leonardo Cesar é um ilustrador, animador e contador de histórias do Rio de Janeiro. Como um homem preto e bissexual, Léo sempre tenta trazer em sua arte muitas cores e diversidade.
Já trabalhou em vários projetos para Cartoon Network, Netflix, Discovery Kids e HBOMax animando, fazendo storyboard e design de props e personagem.
Tem um projeto de série animada chamada Favela Mágica e um quadrinho chamado Esquadrão Coração Cadente abordando a vivência periférica LGBTQIAP+ com muita fantasia.
Magô Pool
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Uma latino-americana, meio caipira, meio suburbana. Cartunista, roteirista e designer, Magô Pool atua no mercado desde 2008 e já trabalhou com marcas como Grupo Abril, MTV Brasil, Decatlhon, Leroy Merlin, Ambev entre outros.
O trabalho da artista contém abordagem política, questionamentos sobre o corpo e a sociedade, além de um humor mais crítico e ácido.
Magô é autora da graphic novel Bicho Selvagem, sua primeira HQ lançada em 2022, que foi premiada no 1º Prêmio Pretas Potências, na categoria Cultura Geek.
Em 2024 lançará a coletânea Histórias Contadas Enquanto Eu Vendia Pipoca na Esquina da Galeria de Arte, que são histórias autorais da artista.
Manoel Taylor
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Manoel Taylor é um quadrinista e ilustrador de Caxias do Sul, com trabalhos focados no ativismo racial e cultural, que visa criar e adaptar personagens negros nas suas ilustrações.
Atua como como capista e ilustrador literário, com trabalhos presentes nos livros: Sonhos distantes: noite sem luar , Enquanto sonho, Gibi X N° 2 e 3°, Isokan e Desumanos.
Além de ilustrador, Taylor também apresenta resenhas de quadrinhos, destacando pontos históricos, políticos, filosóficos e curiosidades da cultura pop no geral, no Instagram e também em palestras pelo estado, desde 2019.
Marília Marz
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Marília Marz é ilustradora e quadrinista. Entre seus principais trabalhos, estão a HQ curta Pra Onde Vamos, Pai?, para o Instituto Moreira Salles e a HQ autoral Indivisível, que lhe rendeu uma indicação ao troféu HQ MIX 2020 na categoria “Novo Talento – Roteirista” e foi aprovada no PNLD Literário 2021 (Plano Nacional do Livro Didático).
É também chargista do jornal Folha de São Paulo aos sábados.
Mais sobre o Festival NegrArte
O Festival NegrArte visa fomentar a importância e as influências de artistas negras, negres e negros na construção da biografia das artes visuais brasileiras, da tela à escultura, da fotografia ao grafite e da literatura ao design.
A iniciativa promove e amplia essas produções contemporâneas através de encontros com palestras, rodas de conversa, apresentações artísticas e exposições sobre diversas manifestações artísticas, além de trazer um artista homenageado, que nesta terceira edição fará uma homenagem à vida, obra e memória de Maria Auxiliadora. NegrArte também deseja amplificar a visão sobre as múltiplas condições desses artistas na arte nacional e apresentar a pluralidade desse universo estético por eles gerado. Nosso propósito é fazer a compilação de diferentes manifestações contemporâneas, apresentando suas narrativas e consolidando a produção que já está em cena.
Com o tema “O protagonismo político-estético das artes afro-brasileiras”, pretende-se posicionar em primeiro plano os agentes e produções envolvidos nos processos das chamadas produções afro-brasileiras. É fato que há diferentes compromissos político-estéticos que perpassam o tempo de tais produções; no entanto, suas partilhas revelam a preocupação dos sujeitos criativos e intelectuais envolvidos em construir coletividades que articulam outros formatos de vida, sociedade, ética, criação e redes de debate. Falar sobre a contribuição das artes afro-brasileiras não se trata de lançar pensamentos a uma atuação secundária na narrativa das artes do país, mas de se projetar para o seu alicerce e projeção.
![Luciara Ribeiro](https://i0.wp.com/casablack.cc/wp-content/uploads/2024/05/Lucira-Ribeiro.webp?resize=600%2C600&ssl=1)
A edição atual conta com a curadoria de Luciara Ribeiro, educadora, pesquisadora e curadora. Nascida em Xique-xique, Bahia, reside entre São Paulo e Goiânia. É mestre em História da Arte pela Universidade de Salamanca (USAL, Espanha, 2018) e pelo Programa de Pós-Graduação em História da Arte da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP, Brasil, 2019). É graduada em História da Arte pela UNIFESP (2014) e possui curso técnico em museologia pela Escola Técnica Estadual de São Paulo (ETEC/SP, 2015). É integrante da Associação Brasileira de Críticos de Arte (ABCA). É colaboradora da Revista Contemporary And América Latina e da plataforma virtual Projeto Afro. É docente no Departamento de Artes Visuais da Faculdade Santa Marcelina e no Centro Universitário Fundação Armando Alvares Penteado. É Diretora artística no Sertão Negro Ateliê e Escola de Artes.